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18 abril 2013

A Função Social do Administrador


A maioria dos nossos intelectuais ainda acredita que o mundo é controlado por “empresários”, pelos “donos do poder”, por uma “classe dominante” preocupada exclusivamente em maximizar lucros e com seus próprios interesses.
É um insulto à inteligência de seus leitores, alunos e à de todos os administradores formados deste país em particular desconhecer a revolução bem sucedida que se concretizou no século XX no mundo inteiro.
Fruto dessa revolução, conseguimos a derrota definitiva dos empresários, o grande sonho de Karl Marx.
Essa revolução foi exaustivamente relatada nos livros do jornalista e administrador austríaco Peter Drucker, que infelizmente a maioria dos intelectuais da América Latina jamais se interessou em ler.
Uma revolução que infelizmente ainda está em processo no Brasil, e ainda pode ser sabotada pelos mesmos intelectuais.
Ao longo do século XX, os empresários do mundo inteiro foram sendo lentamente substituídos por um grupo de revolucionários que, sem derramamento de sangue, tomaram o poder das empresas.
Refiro-me a um novo protagonista da história, os administradores profissionais, pessoas especialmente treinadas para conciliar os interesses conflitantes entre clientes, fornecedores, acionistas, trabalhadores, ecologistas, ONGs e governo.
O acionista majoritário, o famoso “empresário”, deixou de ser o todo-poderoso, aquele gestor que administrava sua empresa em causa própria e de sua família, à custa dos demais. O chamado Stockholder.
O novo tipo de empresa que administradores criaram é a empresa de “capital aberto” com milhares de acionistas que oferecem sua poupança como “capital social” para a sociedade.
Essas empresas, listadas em bolsa, não têm dono, no sentido típico da palavra. O administrador socialmente responsável não tem o Stockholder como meta, mas sim o Stakeholder, todos os que têm interesse na perpetuação sustentável da empresa. Trabalhador, cliente, fornecedor e o acionista, nesta ordem.

Esses revolucionários humanizaram as empresas, tornando-as socialmente responsáveis, valorizaram fornecedores, clientes e trabalhadores.
O objetivo da empresa passou a ser servir à sociedade em geral, e não servir aos interesses de uma única família ou do Estado, a todo custo.
Administradores não são de direita nem de esquerda, não defendem exclusivamente capitalistas ou somente os trabalhadores em detrimento dos demais Stakeholders. 
A preocupação é sempre defender o todo. Ao contrário do que acreditam até hoje os economistas e os intelectuais, administradores não maximizam lucros.
Eles habilmente deixam os acionistas “satisfeitos”, com a famosa fórmula de “dividendos mínimos”, sistemáticos e crescentes, que aprendemos no primeiro ano da faculdade de administração.
Clientes, governo, trabalhadores, acionistas e fornecedores, porém,  têm interesses conflitantes, que precisam ser adequadamente resolvidos por um mediador, que é a função política e moderna do administrador. O administrador como político.
Quando um desses grupos domina os demais, cessam a cooperação e o crescimento da empresa.
Foi o que ocorreu com as estatais dominadas pelo Estado, com a Varig, dominada pelos funcionários, e com muitas empresas familiares comandadas pelo grupo majoritário.
Aí, uma das partes da equação sempre controlará a empresa pensando em seu próprio interesse, em detrimento das demais.
A função do administrador é justamente manter esses grupos heterogêneos nos seus devidos lugares.
Um administrador de empresa é antes de tudo um hábil político, um líder, um mediador e conciliador de conflitos.
Ele sabe conciliar como ninguém as forças difusas e conflitantes que garantem o sucesso de uma empresa. São políticos que entendem de administração, ao contrário do que temos por aí.
Em vez de torcer para que o próximo Congresso tenha deputados que possam eventualmente entender de administração, vamos eleger administradores que já entendam de política.

Artigo para se pensar!

27 junho 2012

VOCÊ CONHEÇE ALGUM ADMINISTRADOR QUE TEM A SÍNDROME DE GABRIELA?

Lí essa matéria e achei muito interessante. Conheço pessoas que são tipo Grabriela e acredito que você também conheça, por isso compartilhei. leia o resumo abaixo.

O mercado de trabalho está cheio de profissionais com a síndrome da Gabriela. São aquelas pessoas que, mesmo qualificadas tecnicamente, se recusam a mudar por acreditarem que as coisas devem ser feitas do seu jeito. Não querem experimentar novos caminhos e, em consequência, continuam colhendo sempre os mesmos resultados.

Em minha longa experiência como gestor já ouvi muitas frases como "vamos fazer assim, pois sempre fizemos dessa maneira", ou "sei que isto é bom, mas prefiro fazer do meu jeito", ou ainda "eu sinto muito, mas sou assim". Com esse discurso, muitos profissionais com potencial ficam estacionados no tempo. E o pior: acreditam que estão fazendo a coisa certa.

Quem tem esse comportamento prejudica não só a si mesmo, mas toda a empresa. Afinal de contas, não é possível crescer e alcançar metas realizando procedimentos que já não são satisfatórios. Para crescer é preciso mudar, é necessário estar antenado com as mudanças socioeconômicas que ocorrem no mundo e na sociedade.
O processo de mudança nem sempre é fácil: exige trabalho, planejamento força de vontade. Por isso, muitos preferem continuar fazendo as mesmas coisas no trabalho e na vida pessoal, perdendo a oportunidade de conhecer novos caminhos, amadurecer e descobrir outras possibilidades. Mas, afinal, por que as pessoas não querem mudar?

Uns têm medo: medo de não dar certo, medo de errar, medo de críticas. Outros continuam fazendo as mesmas coisas por interesse político. Quantos gestores públicos continuam perpetuando formas ineficientes e ineficazes de gerir a coisa pública pensando nas próximas eleições? Esse ainda é um grande gargalo que o país precisa enfrentar, mas antes disso é preciso vontade para mudar.

Não importa a razão que levam muitos profissionais a pensarem que agindo assim terão sucesso. O fato é que o mundo está em constante transformação e só vão se sobressair aquelas pessoas mais ágeis, mais rápidas, mais dinâmicas e assertivas.

Caso você esteja com a síndrome da Gabriela, cuidado. Aproveite para repensar suas atitudes e comece a mudar sua postura. Se você conhece alguma "Gabriela" no seu trabalho, convide-a a olhar a vida com outros olhos, já que esse comportamento pode ser um indício de baixa autoestima


Por, Sebatião Melo

12 junho 2012

DILMA TEM MEDIDAS DE CURTO PRAZO

A presidente Dilma Rousseff quer começar a semana com opções de medidas factíveis e eficientes no curto prazo para tentar animar a nossa economia. Nesta segunda-feira (11), a presidente convocou novamente, como fez na semana passada, o ministro da Fazenda Guido Mantega para reuniões no Palácio do Planalto.

Já que as notícias insistem em não melhorar, o mercado financeiro, através da pesquisa Focus feita pelo Banco Central, reduziu pela quinta vez consecutiva a projeção para o crescimento do PIB deste ano, para 2,53%. Mas isso seria menos do que os 2,7% de 2011. Um desempenho que a presidente não quer nem pintado de ouro, ou prata em tempos de crise.

O governo já fez muitas coisas até agora, mas as respostas têm sido muito graduais e não têm surtido efeito esperado. Por enquanto, segundo alguns analistas de mercado, o governo tem usado um “cobertor de peleja”, como se diz popularmente; ou cobre os pés, ou cobre a cabeça. Pelos novos rumores de Brasília, os próximos beneficiados com isenção de impostos seriam os setores de química e siderurgia.


FONTE: G1

08 junho 2012

DESABAFO

A cada dia venho me desgostando mais da imprensa televisiva. O seu papel social está fadado, talvez pelo fato da decentralização do poder de informar e noticiar, agora o cidadão possui tal liberdade com a internet. Quando acontece um crime com alguém de grande poder financeiro a imprensa faz um sensacionalismo intenso. Já chega desse caso de mulher que estrangulou marido. (Isso é muito deprimente). O crime já foi elucidado, a assassina está presa. Pronto! querem o que mais? Quantos e quantos assassinatos ocorrem no Brasil todos os dias, muitos por motivos fúteis e e imprensa não faz tanta repercussão.

31 maio 2012

ENFRENTE O MEDO DE FALAR EM PÚBLICO

[...]Os hábitos cotidianos formam cadeados protetores, aliados convenientes para o comodismo e endurecimento de velhos padrões de comportamento. Dessa maneira, quando nos cabe a tarefa de nos apresentarmos em público, o pavor de enfrentar uma platéia pode castrar a possibilidade de sucesso.




Os motivos desse temor são:
· perfeccionismo;
· nervosismo;
· auto-imagem negativa;
· excesso de autocrítica;
· barreiras verbais e não-verbais;
· sensação de ridículo;
· instabilidade emocional;
· desmotivação para superar desafios;
· cobranças internas e externas;
· inexperiência na função;
· apresentações anteriores frustrantes;
· medo da responsabilidade proveniente do sucesso;
· falta de treino, bem como de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias à comunicação eficaz.



Ocorre, então, o seguinte monólogo interno negativo:

• Será que sou capaz?
• Sou um desastre lá na frente.
• Vou ficar igual a um pimentão.
• E se rirem de mim?
• Detesto falar; só gosto de ouvir.
• Ficar quietinho é melhor; assim, não incomodo ninguém.
• Não gosto de minha imagem.
• Não tenho talento para isso.
• Mas eu vou falar o quê?
• Não quero parecer exibido; se eu aparecer muito, meu chefe vai me sabotar!
• Sempre fui tímido; não gosto dos refletores e não vou mudar.
• Não adianta falar; eles não vão mudar mesmo...
• Nasci para ser coadjuvante; prefiro ficar nos bastidores.
• Nunca falei em público; vou me atrapalhar, com certeza, e eles não vão prestar atenção em mim.
• Não tenho instrução suficiente.
• Para que falar? O salário vai ser o mesmo...
• Minha voz é horrível!
• Ainda se eu tivesse a voz do Cid Moreira ou o talento da Fernanda Montenegro...
• Falar em público é para artista.
• Discurso é bom para os políticos.
• Sou bom para falar com duas ou três pessoas, no máximo; muita gente me dá pavor.
• Quero fazer meu serviço e ir para casa, ver televisão.
• Só gosto de lidar com máquinas, pois as pessoas dão muito trabalho.

Espera-se, de um líder, competência técnica e comportamental; esta última implica em habilidade de comunicação. Aquele que expressa suas idéias de maneira lógica, fluente, persuasiva e segura é visto como porta-voz de seus colaboradores e legitima sua liderança. O poder das palavras é incontestável. Tocar a mente dos ouvintes exige perspicácia, disciplina, sensibilidade. Transformar, valorizar idéias, expressar-se corretamente e com criatividade fortalecem o marketing profissional.

A excelência do processo comunicativo é condição imprescindível para um gerenciamento da qualidade. Portanto, nada mais inteligente e sensato do que planejar estratégias para sua atuação, que tornem o ato de falar para grupos um privilégio e não um castigo.



Plano de ação comportamental para administrar medos e inibições

Quando decidimos romper barreiras, temos sempre um processo complexo pela frente. Vamos então, traçar um plano de ação para rever os nosso comportamentos atuais que vão auxiliar nessa mudança:

- Fortaleça a auto-estima: se a comunicação é a essência do comportamento humano e projeção da personalidade; se o quanto e como o indivíduo gosta de si mesmo regem esse comportamento, a auto-estima definirá a estrutura do "eu comunicador". O ideal é partir da premissa de que se merece respeito e crédito do público. Assim, quanto maior a autoaceitação, mais condições haverá de ser ativo perante as barreiras. A forma como o orador atua é produto da auto-estima.

- O que a pessoa pensa de si própria centraliza as chances de equilíbrio, ou não, perante as tensões. Falar em público significa expor-se a julgamentos. O tímido necessita de aplausos incondicionais; o desinibido deseja a aprovação, mas não transforma o olhar do outro em flagelo. Colocar nas mãos do outro o poder de julgar a inadequação, ou a pertinência, distancia-nos do eixo. Em conseqüência, é necessário um trabalho constante de valorização dos próprios pontos fortes. Respeitarse, valorizar-se possibilita a fusão do "eu produtivo" e do "eu guerreiro" na busca da realização profissional.

- Tome a decisão de vencer as dificuldades típicas de quem se apresenta em público. Você aceitou o convite, mas ainda enfrenta as barreiras erguidas por seus medos e inseguranças. Fique tranqüilo, mesmo as pessoas que já fazem isso há muito tempo sentem isso. Cada apresentação é sempre uma noite de estréia.

- Reconheça e identifique suas barreiras e bloqueios. Por exemplo, “quando preciso apresentar-me em público, sinto-me ameaçado, ansioso e inibido, mesmo sabendo que tenho condições para uma comunicação de qualidade”.

- Procure enfrentar seus sentimentos corajosamente. Quem quer crescer precisa promover mudanças internas e externas que visem ampliar o círculo de atuação comunicativa e sair da zona de conforto, em busca de comunicações mais produtivas. Para facilitar esse processo, escreva: como você se vê e se sente, hoje, como comunicador? Que cenas você mais teme quando vai se apresentar? Quais os seus pontos fortes e fracos no contexto da apresentação? Que oportunidades você já desperdiçou por conta da ansiedade, das inibições ou de uma preparação inadequada?

- Deixe a mente solta e registre todos os sentimentos que o ato de falar em público desperta em você: dor, excitação, constrangimento, inibição, sentimento de inferioridade, instabilidade emocional, desejo de fugir, vontade de transferir a responsabilidade.

- Quando receber um convite, encare-o como um desafio. Esqueça-se do medo e ouse. É a sua chance de crescer. Planeje, organize e treine. Só assim você vai melhorar a sua atuação como comunicador. Sentirá o prazer de conquistar e quebrar os próprios tabus internos. Sentirá que está aperfeiçoando suas habilidades e crescendo pessoal e profissionalmente. Aí começa mais uma vitória em sua vida. E com ela, a alegria de ser novamente convidado e saber de antemão como se preparar. É uma questão de escolha.

- Análise: como pretende se enxergar daqui a um ano? Que progressos quer fazer? Que empecilhos suprimir? Quanto tempo está disposto a investir, que estratégias pretende criar? Que tipo de ajuda vai precisar? Essas informações servirão de base para você planejar, preparar e, por fim, avaliar a sua apresentação em público. Elas dirão que imagem você tem hoje, que imagem que ter no futuro e, entre uma e outra, qual é o sinal de coragem, de determinação, para vencer os desafios e ousar realizar as mudanças.

- Crie objetivos tangíveis. Diga, por exemplo, “quero superar meus pontos frágeis para me tornar um comunicador de sucesso. Só tenho a ganhar com isso, porque ocuparei espaços que até agora deixei vazios, por comodismo ou por medo. Chegou a hora de me fazer presente, também por meio das comunicações integradoras. Pegarei meus medos e vou minimizá-los, graças à disposição que tenho para superar meus próprios limites! Serei mais ousado e assertivo em minhas ações”.

- Marque um dia para iniciar o plano e determine um tempo para concretizálo de forma efetiva.

- Defina e planeje estratégias facilitadoras. Por exemplo, ler em voz alta sobre assuntos variados, participar de cursos de liderança, de técnicas vocais e teatrais, de comunicação verbal e não verbal; decorar poesias; praticar a arte de ouvir e conversar socialmente; aprender técnicas de planejamento e apresentação em público; consultar um fonoaudiólogo para uma análise vocal; abastecer-se de pensamentos positivos; buscar o feedback de suas comunicações mesmo que negativos; inspirar-se em pessoas que você admira como comunicadoras; olhar-se mais no espelho, observando a postura, os olhares, as expressões faciais.

- Crie um método para medir os resultados que evidenciem a conquista dos objetivos propostos. Por exemplo, ter o prazer de superar a si mesmo, apresentando-se com confiança, naturalidade e entusiasmo, e por isso receber novos convites: de administrar os medos racionalmente; de receber feedback externo positivo; de adotar gestos, atos e palavras mais harmonioso; de alcançar uma interação visual mais efetiva.

- Faça uma avaliação de todo o processo. Revise do plano de ação, verifique a necessidade de realizar mudanças ou correção de rotas; tenha persistência e determinação e não desista das metas e dos objetivos.

- Não tenha medo sucesso! Não boicote a si mesmo escondendo-se sob a máscara do medo. Não tenha tanto medo de errar em suas comunicações. Só quem faz, quem ousa, pode errar. O “não” você já tem, antes de tentar. Experimente o prazer de investir no excitante caminho dos riscos e ouvir o “sim”. Você pode administrar muito bem o seu sucesso. Você batalhou para isso. É só continuar. Vá em frente, abra caminhos, não desista. A comunicação é uma chance de você aparecer e mostrar a sua inteligência. As suas forças internas só vão torná-lo uma pessoa melhor. Ser admirado, ser aceito pela própria competência, estabelecer relações interpessoais mais livres são desejos de qualquer cidadão. Lute por isso! Brilhar não é pecado!

Nós merecemos nos comunicar de forma afirmativa, vigorosa e entusiasmada.

Merecemos elogios pelo nosso esforço pessoal de superar obstáculos. E merecemos fortalecer positivamente a auto-imagem e a auto-estima para enfrentar os medos e as sombras.

Fonte: Prime

24 maio 2012

GE COMPRA PARTE DA EBX, DE EIKE BATISTA

Eike Batista, o 7º homem mais rico do mundo segundo a lista da Forbes, vendeu uma fatia do Grupo EBX à GE. A companhia norte-americana fez um investimento de US$ 300 milhões em troca de uma participação acionária preferencial de 0,8% na Centennial Asset Brazilian Equity LCC e em outras holdings offshore do Grupo EBX.

O investimento da GE na EBX também reforça sua relação próxima com outra parceira, a Mubadala Development Company, que tem sede em Abu Dhabi. A Mubadala foi a primeira a investir na Centennial, com 5,63% do capital, por US$ 2 bilhões, em março de 2012.

A parceria constitui um investimento minoritário da GE na Centennial, sem alterações no controle, na gestão ou nas atividades diárias das empresas de capital aberto de Eike Batista: OGX, OSX, MMX, LLX e MPX.

Investidor asiático

Eike afirmou que a próxima parceria estratégica pode ser feita com um investidor asiático. Ele pretende fechar a venda de uma participação adicional da EBX equivalente a US$ 500 milhões. Hoje, de acordo com o bilionário, a EBX tem US$ 8,5 bilhões em caixa, valor que será ampliado com as novas vendas de participação.

*Com informações da Agência Estado

21 maio 2012

VOCÊ TEM PROBLEMAS COM PRAZO?

5 dicas para nunca mais perder o prazo

Especialista ensina regras básicas para ter a agenda em dia


Quinta-feira à noite e você ainda está no trabalho, correndo para terminar o projeto que deve ser entregue na sexta às 9h. Soa familiar? Conseguir cumprir os prazos de projetos sem enlouquecer é um desafio, mas não é impossível.



Para ajudar nesta tarefa, EXAME.com conversou com o especialista em gestão de tempo Luciano Meira, diretor de conteúdo da FranklinCovey Brasil, que listou cinco dicas para ajudar quem não quer mais perder prazos. Confira abaixo:



Não negligencie a realidade - O primeiro passo para não atrasar compromissos é, segundo Meira, se comprometer apenas com aquilo que você sabe que vai conseguirá cumprir. “Não dá para negligenciar a realidade e assumir mais do que é possível em tempo hábil”, afirma.


Faça um planejamento semanal - O hábito de planejar sua semana com antecedência é pouco comum entre as pessoas, mas extremamente funcional, segundo o especialista. Para ele, a falta de um planejamento acaba levando a pessoa a postergar tarefas – que são acumuladas para a reta final, muito em cima de um prazo.



O planejamento pode ser feito com a ajuda de uma agenda, calendários de papel ou aplicativos e softwares. “Pessoalmente, eu uso o calendário do Microsoft Outlook, que me deixa organizado quanto aos meus eventos e tarefas”, sugere.



Não procrastine - Tarefas grandes ou complicadas podem desanimar qualquer um, mas é importante não procrastinar quando uma responsabilidade assusta. “A dica nesses casos é: comece. Escolha uma ação menor, mais simples e faça”, diz Meira. Ele explica que dar os primeiros passos (ainda que pequenos) incentiva as pessoas a dar novos passos.



Além da revisão semanal, o hábito de fazer um fechamento do dia pode ajudar a evitar procrastinação. “Fazer um levantamento do que já foi feito até então e do que não pode deixar de ser feito no dia seguinte, com metas claras, é essencial”, diz.



Não engane o cérebro - O velho truque de colocar um prazo anterior para “enganar seu cérebro” e fazê-lo acreditar que algo é para quinta em vez de sexta, por exemplo, não funciona. “Não adianta”, diz o especialista. “Você sabe qual é o real prazo e, se não tomar cuidado, vai deixar tudo para a última hora contando com este dia “extra” que criou”.



Para o especialista, é importante que haja, sim, um planejamento que leve em consideração imprevistos, mas o “dia extra” é para o caso de incidentes e atrasos, não para você tentar (e falhar) mentir para si mesmo. Se o dia sobrar, ele pode servir para uma revisão do seu trabalho concluído. “Se você dormir e revisar o projeto finalizado no dia seguinte, terá uma mente mais crítica e pode melhorar o que já estava pronto”, afirma.



Tenha o equilíbrio como palavra de ordem - “Muita gente estica as horas no escritório achando que vai ter mais produtividade, mas acaba sendo o contrário”, relata Luciano. Tempo de lazer é essencial para o processo criativo e, de acordo com o especialista, uma pessoa que equilibra bem trabalho e vida pessoal vai agir melhor na hora de cumprir tarefas.



Esse equilíbrio pode ajudar até nos momentos de indecisão. Quem tem dificuldade para dar o próximo passo de um projeto vai se beneficiar de um tempo de lazer. “A mente equilibrada ajuda a exercitar coragem para tomar decisões”, explica o especialista.



Para os mais indecisos, é importante não ficar muito tempo adiando uma escolha: “É melhor fazer algo inicial quase como um rascunho que depois será aprimorado do que ficar horas empacado”, conclui.



Fonte: Por Amanda Previdelli / www.exame.abril.com.br

18 maio 2012

SAIBA COMO FAZER UM CARTÃO DE VISITA FORMAL

Muita gente se formando e não parou pra pensar como é importante ter um cartão de visita para ajudar no networking.
Na verdade o cartão de visitas é importante para todos independente se estuda, ou não, ele é importante para facilitar o relacionamento com as pesssoas que você ja conhece e com aqueles que acabou de conhecer.  veja a matéria abaixo e tire suas conclusões.
São Paulo – Trocar cartões por aí já virou uma ação quase banal. As pessoas se conhecem e já vão logo sacando seus cartões de visita para a troca. O ato, no entanto, diz muito sobre o seu perfil empreendedor e sobre o seu negócio. “O cartão é fundamental para que a pessoa se lembre de você”, ensina Irene Azevedo, consultora e diretora de negócios da LHH/DBM.
Segundo a especialista em networking, o empreendedor tem que deixar uma marca, com um cartão atraente, que reflita a missão da empresa e ajude a identificá-la rapidamente. Para Gustavo Mota, designer e diretor da We do Logos, o cartão precisa transparecer a mesma identidade visual que a empresa tem. “O cartão tem que seguir o que foi criado para a empresa”, diz Mota.
Em grandes eventos, feiras ou meetups, é comum chegar ao fim do dia já sem cartões. Nesta hora, não desista de fazer networking ou conversar com as pessoas. “Você tem que conversar, pedir o cartão da pessoa, e dizer que o seu acabou, mas que você vai mandar os seus dados por e-mail assim que possível”, ensina Irene.
Outro cuidado nestes momentos é não confundir os cartões e acabar entregando a identificação de outra pessoa ao seu interlocutor. “Tem que tomar cuidado de não jogar baralho com os cartões que receber. Preste atenção se não está dando o cartão de alguém pensando que é o seu ou a troca de cartão perde a validade”, diz. Veja a seguir três dicas para os empreendedores deixarem sua marca com o cartão de visitas

1. Seja simples

Na hora de fazer ou encomendar seus cartões, tenha em mente de que este não é um espaço de publicidade. “As pessoas confundem cartão de visita com panfleto. A função do cartão de visita é passar a sua identificação. Ele é pessoal. Não coloque um monte de coisa”, ensina Mota. Segundo Irene Azevedo, da LHH/DBM, o cartão deve conter, no máximo, logotipo, nome, telefone, endereço e e-mail. “Tem que ser o mais clean possível”, diz Irene.

2. Transmita sua identidade

Se a sua empresa é bastante descolada, um cartão de visitas muito tradicional pode não combinar. “O importante é traduzir a linguagem da empresa para a pessoa se lembrar de você”, explica o designer. Mais do que ser criativo, o cartão precisa identificar a empresa.

Por isso, pense em que tipo de imagem você gostaria de transmitir com o cartão de visitas. “O cartão é uma peça da identidade visual. Mas, não adianta só trabalhar o cartão, o escritório, o e-mail e o atendimento têm que ser bacanas”, diz. O mais tradicional atualmente, segundo Mota, é ter o logotipo da empresa maior de um lado do cartão e os dados da pessoa do outro.

3. Tenha um cargo

A questão do cargo impresso no cartão pode causar dúvidas em quem é dono da empresa: é melhor usar dono, sócio, proprietário ou empreendedor, por exemplo? Para Irene Azevedo, o ideal é colocar no cartão a função que o empresário exerce na companhia. “Pode colocar como diretor geral ou presidente, por exemplo”, ensina.

Para quem está começando uma startup e ainda não tem um cargo definido, a executiva da LHH/DBM sugere colocar uma área em que a pessoa seja forte logo abaixo do nome. “Pode ser um executivo de logística, por exemplo, ou a área especifica da pessoa”, sugere. Em último caso, empreendedor soa melhor do que dono ou proprietário.

# Um pedaço de papel diz muito sobre você!

01 maio 2012

DIA DO TRABALHADOR: ONDE TRABALHA OS ADMINISTRADORES?

O setor privado é o que emprega a maior parte dos profissionais formados em Administração, segundo revela pesquisa realizada pelo CFA (Conselho Federal de Administração), elaborada pela FIA (Fundação Instituto de Administração).

De acordo com o estudo, 58% dos profissionais trabalham em empresas privadas, sendo a maior parte em grandes organizações (46%). As médias e pequenas empresas empregam 18% e 19% destes profissionais, respectivamente, enquanto que 17% trabalham em microempresas.

O setor público é responsável pelo emprego de 32% dos profissionais de Administração e 11%, revela a pesquisa, estão atualmente desempregados.

Satisfação e competências

O levantamento do CFA apurou ainda o nível de satisfação dos profissionais com a graduação em Administração.

Para 63%, o curso atendeu satisfatoriamente as expectativas. Outros 22% alegaram que o curso atendeu completamente as expectativas, 14% que a graduação não atendeu de forma satisfatória o que o profissional esperava e 1% que não atende em nada as expectativas.

Sobre as competências mais exigidas destes profissionais, a administração de pessoas e equipes é a mais citada, com 73% das respostas, seguida por administração estratégica, lembrada por 68% dos entrevistados, administração financeira e orçamentária (61%), visão ampla, profunda e articulada do conjunto das áreas de conhecimento (61%), administração de vendas e marketing (50%), e administração de sistemas de informação (49%).

30 abril 2012

A IMPORTANCIA DA COMUNICAÇÃO NA GESTÃO DE PESSOAS

Manter os funcionários informados do que acontece no trabalho pode ser a solução para o erro mais comum na gestão interna das empresas. De acordo com uma pesquisa da Accountemps que entrevistou 1.400 diretores financeiros (CFOs) de companhias americanas, 41% acham que a falta de comunicação entre gestor e funcionário é o problema mais frequente na hora de administrar equipes.

A falta de reconhecimento também foi citada como erro corriqueiro pelos CFOs pesquisados, sendo escolhida por 28% deles. Para 11%, o maior desafio é a falta de oportunidades de treinamento e desevolvimento educacional. Já 8% dizem que a pouca flexibilidade oferecida aos funcionários prejudica a gestão e 6% citam a baixa autonomia dada aos profissionais.

O presidente da Accountemp, Max Messmer, destaca que as empresas precisam se esforçar ao máximo para que os profissionais se sintam incluídos no funcionamento da empresa. “Uma organização só pode ser bem-sucedida se seus funcionários têm a informação e o apoio que precisam para fazer seus trabalhos bem, além de espaço para uma comunicação mútua”, diz.

26 abril 2012

COTAS AGORA É CONSTITUCIONAL


A reserva de vagas em universidades públicas com base no sistema de cotas raciais foi considerado constitucional pela maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Cezar Peluso foi o sexto a votar favoravelmente e, com isso, garantiu a legalidade do sistema de cotas nas universidades públicas.

19 abril 2012

HONORÁRIOS DE CONSULTOR CAI DE 214,00 PARA 209,00

O Instituto Brasileiro dos Consultores de Organização – IBCO – divulgou nesta quinta-feira (19) o resultado da edição deste ano de sua pesquisa de Honorários e Tendências da Consultoria no Brasil. Entre os dados de maior destaque estão os setores mais atendidos por consultorias, liderados pelo de Mecânica e Siderurgia (19% do total de serviços prestados), e o valor médio recebido pelos consultores seniores no Brasil: R$ 209,00 por hora.


No levantamento dos setores mais atendidos, além das companhias de Mecânica e Siderurgia, aparecem o Comércio Varejista (16,5%) e, em terceiro lugar, o segmento de Alimentos (14%). Em todos, estratégia, organização, sistemas gerenciais e gestão de negócios são os objetivos mais requisitados. A área de sustentabilidade, responsabilidade social e ética é o setor que menos requisita (0,5%).

Sobre a remuneração, a pesquisa concluiu que o valor médio da hora do consultor de organização sênior no Brasil é de R$ 209,00, inferior ao praticado em 2009, que era de R$ 214,00. O menor custo está no estado de Roraima.


A pesquisa

Com o objetivo de apurar e apresentar dados de referência de honorários de consultoria, treinamento e palestras/conferências e as tendências do mercado brasileiro, o IBCO realiza há mais de 15 anos a Pesquisa IBCO de Honorários e Tendências da Consultoria no Brasil.

Desta 11ª edição, tabulada no início de 2012, participaram consultores de 20 estados de todas as regiões do Brasil, sendo 89% das regiões Sul e Sudeste (mantendo o perfil da pesquisa de 2009 e compatível com a distribuição geográfica do PIB Brasileiro apontada pelo IBGE, com base em números de 2009: 71,2% concentrado nesses estados).

Cerca de 41% dos consultores que participaram da pesquisa vieram da indústria e 37% vieram da área de serviços.


FONTE; Administradores.com

16 abril 2012

EXAME DE SUFICIÊCIA PARA ADMINISTRADORES. O QUE VOCÊ ACHA?

O que você acha de, para atuarem como administradores, os graduados na área precisarem ser, antes, aprovados em um exame de suficiência, mais ou menos como o da OAB? Polêmica, essa questão tem levantado acaloradas discussões há anos e está longe de um consenso. Em sua mais nova edição, a revista Administradores aborda o assunto, apresentando argumentos de profissionais e acadêmicos da área.

“Infelizmente, a formação de bacharéis em Administração hoje não é uma garantia de que esses estão preparados ou ao menos tenham um conhecimento suficiente das ferramentas de gestão que permita o exercício da profissão com o mínimo de perícia que a mesma exige”, diz o administrador Diego Silva, entrevistado na reportagem.

Mas a opinião encontra resistências. Para o administrador Wagner Siqueira, presidente do CRA/RJ, a chave da questão é a qualidade do ensino. “Colocar os conselhos e ordens profissionais para cumprirem esse papel (de buscar garantir a qualidade dos graduados) representa que o MEC abdica de suas competências institucionais em favor das entidades classistas, cujo foco deve ser o profissional formado no exercício do trabalho, e não a qualificação
do estudante durante o curso”, afirma.
Fonte: Administradores.com

11 abril 2012

O EMPRESÁRIO ROBERTO JUSTUS FAZ BICO EM POSTO DE GASOLINA POR UM DIA




O apresentador e empresário Roberto Justus foi frentista por um dia. Para seu programa "Roberto Justus+", ele passou o dia em um posto de gasolina de São Paulo e executou várias atividades da profissão. Sem experiência, Justus abasteceu, limpou vidros, calibrou pneus e checou água e óleo dos veículos. Ele chegou ainda a levar bronca do gerente por pedir "caixinha" toda hora e dizer que o vidro do carro do cliente estava "imundo". No fim do dia, o apresentador arrecadou R$ 8,50 em gorjetas e as doou para os frentistas do posto.

É SEMPRE BOM QUE OS EMPRESÁRIOS FAÇAM ISSO, PRA SENTIR NA PELE O QUANTO SEUS "COLABORADORES" SOFREM NAS ATIVIDADES PESADAS DO DIA-A-DIA!

10 abril 2012

STEVE JOBS NA TELONA



O ator americano Ashton Kutcher vai interpretar o papel de Steve Jobs no cinema. Segundo a revista americana Variety, o dono de uma das mais populares contas do Twitter será a estrela principal de uma produção independente chamada simplesmente Jobs. O diretor do filme deve ser Joshua Michael Stern, que comandou as filmagens de Promessas de um Cara de Pau. A Sony Pictures também vai fazer um longa-metragem sobre o fundador da Apple, cujo roteiro será baseado na biografia de Steve Jobs escrita por Walter Isaacson e lançada mundialmente no ano passado.


Fonte: Isto é Dinheiro

07 abril 2012

EM NOSSO NOME

Em nosso nome

É tão asqueroso que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) absolva um homem acusado de estupro de três meninas de 12 anos com o argumento que elas se “prostituíam” que tentei evitar o assunto. Nós nos acostumamos a ver abusos assim pela Justiça de países distantes, como no Afeganistão, onde uma mulher foi presa pelo delito de ter sido estuprada. Esse ato nos igualou aos piores países para as mulheres.

Estupro é estupro senhores ministros e senhoras ministras do STJ. Isso é crime. Sexo de adultos com menores é crime. Nesse caso, há os dois componentes de uma perversidade. Quando um tribunal “superior” aceita atos tão inaceitáveis é o país como um todo que se apequena.

Há momentos em que não reconhecemos o país em que vivemos. Este é um deles. Não reconheço nesta decisão o país que aprovou a Lei Maria da Penha criminalizando a violência dita “doméstica”. Não reconheço aí o país em que governo e ONGs, sociedade e imprensa, se uniram num pacto não escrito contra a exploração sexual infantil. Não reconheço o país que aprovou o Estatuto da Criança e do Adolescente e o preservou contra todas as críticas. Não reconheço o país que instalou, em inúmeras cidades, delegacias da mulher, nas quais, com a ajuda de psicólogos e policiais, a vítima tem sido ajudada no doloroso processo de falar sobre a humilhação vivida.

O argumento de que elas se prostituíam, e, portanto, o réu pode ser absolvido, é preconceituoso. A prostituta mesmo adulta não pode ser forçada ao que não aceitou. Meninas que se prostituem aos 12 anos comprovam que o país errou, a sociedade não as protegeu, as escolas não as acolheram, o Estado fracassou. É uma falha coletiva e não apenas das famílias. Elas são vítimas por terem se prostituído, são vítimas porque foram violentadas, são vítimas porque um tribunal superior deu licença ao criminoso.

O Brasil está sendo condenado internacionalmente. Na quinta-feira, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos criticou o Brasil por estar “revogando” os direitos humanos das menores. Merecemos o opróbrio.

Não foi uma decisão impensada. Foi a confirmação pela Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça da decisão tomada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, que confirmava a sentença de um juiz. Era a terceira instância. No voto, a relatora ministra Maria Thereza de Assis Moura diz que as vítimas não eram “ingênuas, inocentes, inconscientes a respeito de sexo”.

Diante da repercussão nacional e internacional do assunto, o STJ, na quinta-feira, soltou uma nota dizendo que a decisão “não institucionaliza a prostituição infantil”. Pois parece. Por mais que em jurisdiquês se tente minimizar ou relativizar a decisão, em algum momento na frente, algum juiz, ou tribunal, recorrerá a este caso como jurisprudência. No nota, o STJ diz que não aceita as críticas que “avançam para além do debate esclarecido sobre questões jurídicas, atacam de forma leviana a instituição, seus membros, sua atuação jurisdicional”.

Que debate “esclarecido sobre questões jurídicas” poderia justificar tal disparate? Uma sociedade civilizada que sabe que é responsável pela proteção de pessoa vulnerável, que reconhece a violência que desde sempre se abate sobre mulheres, que combate a pedofilia, não pode aceitar uma decisão como esta. Perder-se em questiúnculas jurídicas é o caminho mais rápido para não ver a dimensão da escolha que está sendo tomada em nome da sociedade brasileira. Eu, brasileira, confesso, me envergonho dela.

Como hoje é dia do jornalista, quero comentar nesse espaço outra decisão — com nenhuma relação com o caso acima — que foi tomada em nome da sociedade. Desta também me envergonho. O Brasil ficou contra um plano de ação da ONU contra mortes de jornalistas. O projeto era criar um sistema de vigilância e alerta para os profissionais em risco.

É óbvio que é preciso proteger os jornalistas que acabam morrendo em conflitos nos quais estão registrando os fatos. Há outras circunstâncias, mesmo quando não há um conflito, em que o jornalista vira vítima por incomodar alguém, ou um grupo, com o que noticia. O Brasil se juntou à Índia e ao Paquistão para derrotar a aprovação do plano de ação da ONU.

A notícia foi divulgada na semana passada, mas tomada numa reunião do dia 22 e 23 de março, em Paris. Como os três países não deram seu apoio imediato, a implantação do programa de proteção aos jornalistas ficou para 2013. Quase mil jornalistas foram mortos nos últimos 20 anos.

O Itamaraty costuma embrulhar decisões equivocadas em tortuoso diplomatês. Afirma que não discorda do mérito, mas da forma que foi negociado, ou de alguma vírgula, ou de algum termo. Nesse caso, disse que não é contra o plano para proteger jornalistas, apenas não concordou com certas palavras e expressões usadas no texto. Que os diplomatas então tirem a dúvida durante o processo de negociação, que saibam separar o essencial do supérfluo e que escolham o que parece natural.

O país no qual comecei a exercer a profissão tinha censura à imprensa e jornalistas podiam morrer sob tortura por discordar do regime. Hoje, felizmente, isso é passado. Exatamente pelo avanço das últimas décadas, o Brasil tem que estar ao lado de países que querem dar mais — e não menos — proteção aos jornalistas.

Os dois casos estão em esferas diferentes, mas neles se vê o mesmo erro. Autoridades se perderam em firulas — jurídicas, num caso; diplomáticas, no outro — e não viram toda a dimensão da decisão que tomaram em nome dos brasileiros.
Por Mirian leitão

07 fevereiro 2012

REALIZADO COM SUCESSO LEILÃO DOS TRÊS AEROPORTOS DO BRASIL

Aeroportos: para especialista da USP, leilão foi bem sucedido



Foi bem sucedido o leilão dos três aeroportos privatizados hoje, segundo Jorge Leal Medeiros, professor da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) na área de transporte aéreo e aeroportos.



Ao blog, ele disse que o governo conseguiu o que queria - levar os valores para cima - e falou do próximo desafio:


- Foi um bom resultado. O governo estimulou as empresas a fazer ofertas altas e conseguiu levar os preços para cima, tanto que não houve disputa em Viracopos e Guarulhos, só em Brasília - disse.

Com a privatização dos três aeroportos, o governo arrecadou R$ 24,5 bilhões. Como mostra matéria do site do Globo que pode ser lida aqui, o consórcio Invepar venceu a concessão do aeroporto de Guarulhos com uma proposta de R$ 16,2 bilhões - ágio de 373,5% sobre o preço mínimo.


Já o aeroporto de Viracopos ficou com a Triunfo Participações, que ofereceu R$ 3,821 bilhões - ágio de 159,7%; e o de Brasília, com a Infravix Participações e a operadora argentina Corporación América, cuja oferta foi de R$ 4,501 bilhões, ágio de 673%.


Segundo Medeiros, o próximo desafio é olhar para o que vai acontecer a partir de agora em relação a nível de serviço e preço de tarifas:


- O primeiro desafio foi atendido. O próximo, a cargo da Anac, é defender o usuário. As tarifas, por exemplo, têm de ser compatíveis, não exageradas; e os serviços não podem ser ruins - diz.

Guia de Emprego

ORAÇÃO DO ADMINISTRADOR

"Senhor, diante das organizações devo ter CONSCIÊNCIA, de minhas responsabilidades como ADMINISTRADOR. Reconheço minhas limitações, mas, humildemente, junto com meus companheiros de trabalho busco o consenso para encontrar a SOLUÇÃO e tornar o trabalho menos penoso e mais produtivo; Senhor, despido do egoísmo, quero crescer, fazendo crescer, também, os que me cercam e que são a razão de minha escolha profissional; Senhor, ADMINISTRE o meu coração para que ele siga o caminho do bem, agindo sempre com ÉTICA e sabedoria, pois, a mim caberá realizar a minha profissão com CRIATIVIDADE e determinação para tornar as organizações cada dia melhores e mais humanas".

Texto de RRA adaptado por Fredi Cintra

 

Dia do Administrador

Nove de setembro foi o "Dia Nacional do Administrador", por ser a data de assinatura da Lei nº 4769, de 9 de setembro de 1965, que criou a profissão de Administrador. O dia do Administrador foi instituído pela Resolução CFA nº 65/68, de 09/12/68.

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