Europa - Depois do rebaixamento de alguns países da Europa, entre eles a França, a S&P rebaixou esta semana o fundo de resgate, mecanismo criado para salvar a Europa, financiar os países em dificuldade.
Mas países em crise, como a Espanha, conseguiram captar a custo até menor. Nesta semana, a negociação da Grécia com os credores continuou, mas ainda não há nada concreto. O país está negociando um calote ordenado com os bancos; até agora, de 50%.
Previsões mais pessimistas para a economia mundial - O Banco Mundial divulgou relatório alertando os países emergentes para o risco de que a crise, desta vez, provoque queda do crescimento econômico tão forte como em 2008.
Segundo a instituição, "os países emergentes devem esperar pelo melhor e se preparar para o pior". Já o FMI prevê que a Europa ficará dois anos em recessão.
China desacelera devagar - Havia medo em relação à desaceleração da economia chinesa, mas números divulgados esta semana mostraram que o país reduz o ritmo, mas de maneira devagar, o que é bom.
Em 2011, o motor que puxa a economia mundial cresceu 9,2%. O país também já é mais urbano do que rural, o que abre oportunidades e desafios. Para o Brasil, isso pode ter uma consequência importante: aumento da demanda por alimentos que produzimos.
BC reduz juros - Como previsto, a taxa de juros caiu 0,5 ponto, para 10,5%, a menor em 18 meses. O comunicado mostrou que haverá, pelo menos, mais uma queda da mesma intensidade na reunião de março. Segundo previsões dos bancos, a inflação continuará recuando no acumulado em 12 meses.
IBC-BR volta a avançar - O índice de atividade econômica do BC, que tenta prever o desempenho do PIB, avançou 1,15% em novembro ante outubro, depois de três quedas seguidas. Esse dado é muito bom, porque mostra recuperação da economia no fim do ano.
EUA facilitam visto para atrair mais brasileiros - Os turistas esperarão menos tempo para conseguir o visto para os EUA, que reduzirão a burocracia envolvendo a concessão. Obama disse que quanto mais "amigos" o país receber, mais americanos terão emprego.
http://oglobo.globo.com/economia/miriam/
Mas países em crise, como a Espanha, conseguiram captar a custo até menor. Nesta semana, a negociação da Grécia com os credores continuou, mas ainda não há nada concreto. O país está negociando um calote ordenado com os bancos; até agora, de 50%.
Previsões mais pessimistas para a economia mundial - O Banco Mundial divulgou relatório alertando os países emergentes para o risco de que a crise, desta vez, provoque queda do crescimento econômico tão forte como em 2008.
Segundo a instituição, "os países emergentes devem esperar pelo melhor e se preparar para o pior". Já o FMI prevê que a Europa ficará dois anos em recessão.
China desacelera devagar - Havia medo em relação à desaceleração da economia chinesa, mas números divulgados esta semana mostraram que o país reduz o ritmo, mas de maneira devagar, o que é bom.
Em 2011, o motor que puxa a economia mundial cresceu 9,2%. O país também já é mais urbano do que rural, o que abre oportunidades e desafios. Para o Brasil, isso pode ter uma consequência importante: aumento da demanda por alimentos que produzimos.
BC reduz juros - Como previsto, a taxa de juros caiu 0,5 ponto, para 10,5%, a menor em 18 meses. O comunicado mostrou que haverá, pelo menos, mais uma queda da mesma intensidade na reunião de março. Segundo previsões dos bancos, a inflação continuará recuando no acumulado em 12 meses.
IBC-BR volta a avançar - O índice de atividade econômica do BC, que tenta prever o desempenho do PIB, avançou 1,15% em novembro ante outubro, depois de três quedas seguidas. Esse dado é muito bom, porque mostra recuperação da economia no fim do ano.
EUA facilitam visto para atrair mais brasileiros - Os turistas esperarão menos tempo para conseguir o visto para os EUA, que reduzirão a burocracia envolvendo a concessão. Obama disse que quanto mais "amigos" o país receber, mais americanos terão emprego.
http://oglobo.globo.com/economia/miriam/
Nenhum comentário:
Postar um comentário