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10 julho 2011

PRINCIPAIS NOMES DA ADMINISTRAÇÃO



Frederick W. Taylor (1856 – 1915)

Um jovem engenheiro americano, que descobriu que a produção e o pagamento eram ruins, que a ineficiência e as perdas eram prevalentes e que a maioria das empresas possuía um grande potencial não utilizado, uma falha da administração sistemática. É considerado o “Pai da Administração Científica” por propor a utilização de métodos científicos cartesianos na administração de empresas. Seu foco era a eficiência e eficácia operacional na administração industrial. Seu controle inflexível, mecanicista, elevou enormemente o desempenho das indústrias em que atuou, todavia, igualmente gerou demissões, insatisfação e estresse para seus subordinados e sindicalistas. Propõe incentivos salariais e prêmios pressupondo que as pessoas são motivadas exclusivamente por interesses salariais e materiais de onde surge o termo “homo economicus.



Jules Henri Fayol (1841 - 1925)

Engenheiro de minas e executivo francês que propôs a racionalização da estrutura administrativa e a empresa passa a ser percebida como uma síntese dos diversos órgãos que compõe a sua estrutura. A preocupação maior de Fayol é com a direção da empresa dando ênfase às funções e operações no interior da mesma. Estabeleceu os princípios da boa administração, sendo dele a clássica visão das funções do administrador: organizar, planejar, coordenar, comandar e controlar. Ele acreditava que a especialização nas tarefas reduziria o nível de atenção e esforço a serem aplicados naquela atividade e que aumentaria a produtividade por meio da repetição. Fundador da Teoria Clássica da Administração complementou o trabalho de Taylor, substituindo a abordagem analítica e concreta por uma abordagem sintética, global e universal .


Max Weber (1864 – 1920)

Sociólogo alemão identificou certas características da organização formal voltada exclusivamente para a racionalidade e para a eficiência. Em suas dimensões essenciais muitos dos aspectos do modelo burocrático podem ser encontrados em Taylor e Fayol: a divisão do trabalho baseada na especialização funcional, hierarquia e autoridade definidas, sistema de regras e regulamentos que descrevem direitos e deveres dos ocupantes dos cargos, sistema de procedimentos e rotinas, impessoalidade nas relações interpessoais, promoção e seleção baseadas na competência técnica, dentre outros. Segundo suas teorias, toda organização é composta de seis funções básicas: financeira, técnica, comercial, contábil, administrativa e de segurança. Porém, é a função administrativa que coordena e integra as demais funções. Para ele a autoridade pode ser distinguida segundo três tipos básicos: a Racional / Legal ou Burocrática, Tradicional e Carismática.



Mary Parker Follett (1868 - 1933)

Foi uma autora norte-americana que tratou de diversos temas relativos à administração, na chamada Escola das Relações Humanas , ficando conhecida como a “profetisa do gerenciamento”. Formou-se em filosofia, direito, economia e administração pública e foi autora de três livros. Suas ideias foram muito revolucionárias para sua época, e, em boa parte, continuam sendo até hoje desafiantes. Ela foi capaz de enxergar através do “homo econimicus”, dos pensadores do Taylorismo, e propor que o ser humano somente se desenvolve quando carregado de responsabilidade. Com suas teorias, Follett, deu maior importância às relações individuais dos trabalhadores e analisou seus padrões de comportamento. Ela foi a única pesquisadora a entender os limites da Administração Científica de Taylor, defendendo a dimensão criativa dos trabalhadores.



Georges Elton Mayo (1880 – 1949)

Cientista social australiano, chefiou uma experiência em uma fábrica da Western Eletric Company, situada em Chicago, no bairro de Hawthorne. Esta experiência caracterizou-se como um movimento de resposta contrária à Abordagem Clássica da Administração. Na época, a alta necessidade de se humanizar e democratizar a Administração nas frentes de trabalho das indústrias, aliado ao desenvolvimento das ciências humanas (psicologia e sociologia, dentre outras) e as conclusões da Experiência de Hawthorne fez brotar a Teoria das Relações Humanas. Apesar deste movimento ter surgido da crítica à Teoria da Administração Científica e a Teoria Clássica, não se contrapõe ao Taylorismo, mas combate o formalismo na administração e desloca o foco da administração para os grupos informais e suas inter–relações. O indivíduo passa a ser visto como “ homem social”.


Peter Ferdinand Drucker (1909 – 2005)

Austríaco de nascimento e naturalizado americano foi o maior guru de administração do século XX. Foi autor de mais de vinte livros, e como consultor e professor da New York University, teve influência decisiva nos destinos da administração mundial, através de idéias modernas, arrojadas e sempre inovadoras. O maior legado de Drucker está, porém, na sua capacidade de interpretar o presente e de perceber as suas implicações para o futuro. Ele tinha a capacidade de vislumbrar as tendências que irão produzir mudanças na sociedade, na economia e nas empresas. A ele se deve o diagnóstico de "descontinuidades" como a ascensão dos fundos de pensões no capital das empresas cotadas ou a emergência dos trabalhadores do conhecimento. Foi o primeiro a alertar que os trabalhadores são os donos do ativo (o conhecimento) mais precioso da sociedade atual que ele apelidou de “pós-capitalista”.


Émile Durkheim (1858 – 1917)

É considerado um dos pais da sociologia moderna. Foi o fundador da escola francesa de sociologia, posterior a Marx, que combinava a pesquisa empírica com a teoria sociológica. Foi amplamente reconhecido como um dos melhores teóricos do conceito da coesão social e acreditava que para reinar certo consenso na sociedade, devia-se favorecer o aparecimento de uma solidariedade entre seus membros. Uma vez que a solidariedade varia segundo o grau de modernidade da sociedade, a norma moral tende a tornar-se norma jurídica, pois é preciso definir, numa sociedade moderna, regras de cooperação e troca de serviços entre os que participam do trabalho coletivo (preponderância progressiva da solidariedade orgânica). Foi um dos seguidores da Teoria Estruturalista.



Peter Michael Blau (1918 – 2002)

Sociólogo norte-americano que dedicou-se prioritariamente ao estudo das organizações. Tomou como base para sua construção de tipologia os principais beneficiários das operações da organização: Associações de benefícios mútuos (o beneficiário é o quadro social), Firmas comerciais (os proprietários são os principais beneficiários), Organizações de serviço (o grupo de clientes são os beneficiários), Organizações de bem-estar público (os beneficiários seria o público em geral). Ele produziu teorias com muitas aplicações em fenômenos sociais, incluindo a mobilidade ascendente, oportunidade de trabalho , heterogeneidade, e como a estrutura populacional pode influenciar o comportamento humano. Ele também foi o primeiro a mapear a grande variedade de forças sociais, apelidado de " Espacial Blau “. Destacou-se ainda nos seus estudos empíricos acerca da estrutura ocupacional nos EUA.




Amitai Etzioni (nasceu em 1929)

É um sociólogo estadunidense-israelense. É um dos autores mais importantes da Abordagem Estruturalista mais precisamente da Teoria Estruturalista da Administração. Sociólogo e professor das Universidades de Columbia e de George Washington (EUA) e membro do Instituto de Estudo de Guerra e Paz. Estudou a integração da organização com a sociedade como um fato social, atuando e agindo na sociedade. Em seu livro "Organizações Modernas" (1964), Etzioni relata as conclusões de sua pesquisa sobre os diferentes tipos de organizações classificando-as em três categorias, analisando e comparando o controle e a autoridade. Para os estruturalistas não há setores isolados, mas uma estrutura inter-relacionada de coisas que se associam e se completam. O indivíduo passa a ser visto como “homem organizacional”

Herbert Alexander Simon (1916 - 2001)

Foi um economista estadunidense e seus trabalhos sobre a decisão e o comportamento humano têm até hoje influência marcante nos campos da Administração, Economia, Psicologia e Ciência da Computação. A teoria decisória da gerência proposta por Simon em 1945 é reconhecida pelos estudiosos da Teoria Administrativa como pertencente à Abordagem Comportamental (ou Behaviorista) que estuda o comportamento do indivíduo e suas relações dentro das organizações. No entanto, reflete uma forma modificada de comportamentalismo, pois procura demonstrar como as escolhas individuais na organização podem ser influenciadas pelos critérios em que se baseiam as decisões. Para ele, a organização é um complexo sistema de decisões e cabe ao administrador distribuir as funções decisórias com o propósito de influenciar o comportamento dos funcionários do nível operacional, de forma a conseguir a integração do comportamento de seus integrantes.



Douglas M. McGregor (1906 – 1964)

Foi economista, professor universitário estadunidense e um dos pensadores mais influentes na área das relações humanas. Observou o comportamento do trabalhador e concluiu que existiam profundas diferenças de estilos de direção e que isso depende muito da visão que o administrador tem em relação aos seus subordinados. É mais conhecido pelas teorias de motivação X e Y. A primeira assume que as pessoas são preguiçosas e que necessitam de motivação, pois encaram o trabalho como um mal necessário para ganhar dinheiro. A segunda baseia-se no pressuposto de que as pessoas querem e necessitam de trabalhar. Um argumento contra as Teorias X e Y é o fato de elas serem mutuamente exclusivas. Para o contrapor, estava a desenvolver a Teoria Z, que sintetizava as Teorias X e Y nos seguintes princípios: emprego para a vida, preocupação com os empregados, controle informal, decisões tomadas por consenso, boa transmissão de informações do topo para os níveis mais baixos da hierarquia, entre outros.



Abraham Maslow (1908 - 1970)

Foi um psicólogo americano e sua pesquisa mais famosa foi realizada em 1946, em Connecticut, numa área de conflitos entre as comunidades negra e judaica e concluiu que reunir grupos de pessoas era uma das melhores formas de expor as áreas de conflito. Ele definiu um conjunto de cinco necessidades descritas em uma pirâmide e cada um tem que "escalar" uma hierarquia de necessidades para atingir a sua auto-realização. São elas: as necessidades fisiológicas (que se encontram como base para a pirâmide e estão relacionadas ao organismo como alimentação, sono, abrigo, água), as necessidades de segurança (como proteção contra a violência, proteção para saúde, recursos financeiros), as necessidades sociais (estão relacionadas as amizades, socialização, aceitação em novos grupos, intimidade sexual), as necessidades de estima (como reconhecimento, conquista, respeito dos outros, confiança, status), e as necessidades de auto-realização (que se encontram no topo da pirâmide hierárquica, é a moralidade, criatividade, espontaneidade, autodesenvolvimento, prestígio



Frederick Herzberg (1923 - 2000)

Psicólogo, consultor, professor universitário americano e autor da Teoria dos dois fatores que aborda a situação de motivação e satisfação das pessoas. Nesta teoria ele afirmava que: a satisfação no cargo é função do conteúdo ou atividades desafiadoras e estimulantes do cargo (fatores motivacionais - o termo motivação, para Herzberg, envolve sentimentos de realização, de crescimento e de reconhecimento profissional, manifestados por meio do exercício das tarefas e atividades que oferecem um suficiente desafio e significado para o trabalhador ) e a insatisfação no cargo é função do ambiente, da supervisão, dos colegas e do contexto geral do cargo (fatores higiênicos - condições que rodeiam o funcionário enquanto trabalha, englobando as condições físicas e ambientais de trabalho, o salário, os benefícios sociais, as políticas da empresa, o tipo de supervisão recebido, o clima de relações entre a direção e os funcionários, os regulamentos internos, as oportunidades existentes, correspondem à perspectiva ambiental).





Philip Kotler


É considerado um dos pais do marketing. Doutorado pelo MIT é um autor profícuo e os seus textos tornaram-se referências acadêmicas para o estudo de marketing. Livros como o clássico Marketing Management são verdadeiras bíblias sobre a disciplina. Foi o principal inspirador e divulgador de conceitos de marketing estratégico como ciclo de vida do produto, segmentação do mercado, posicionamento e aferição das atitudes de compra do consumidor. "O marketing demora um dia a aprender e uma vida inteira a dominar", refere. Kotler é atualmente professor de Marketing Internacional, na Northwestern University, em Chicago. Foi presidente, entre outras instituições, da American Marketing Association.






Michael Porter

Nascido em 1947, Porter é considerado o mais acadêmico dos gurus e um dos maiores especialistas mundiais em estratégia. Doutorou-se em Economia, em Harvard, após uma licenciatura em Engenharia Aeronáutica, em Princeton. Professor da Harvard Business School e líder da Monitor Consulting, entre as suas contribuições para a gestão salienta-se o modelo de análise estrutural de indústrias, a noção de cadeia de valor e a teoria da vantagem competitiva (para as empresas e para as nações).












Henry Mintzberg

Nascido em 1939, o canadense Mintzberg estudou Engenharia na McGill University de Montreal e na Sloan School of Management do MIT e hoje é professor de Gestão na McGill. Considerado um dos maiores especialistas mundiais em estratégia, Mintzberg dirigiu a sua obra para três temas principais: a elaboração de estratégias; as formas como os gestores distribuem o tempo e como funcionam os seus processos mentais; e como são desenhadas as organizações para se adaptarem às suas necessidades. A frase: "A estratégia não se planeja, constrói-se", ficou célebre.




Tom Peters

Nascido em 1942, tem como marco o livro a Senda da Excelência, escreveu com Robert Waterman, que será sempre lembrado na sua carreira por ter sido o best-seller da gestão mais vendido de todos os tempos. Apesar disso, Peters começa o livro seguinte com as palavras: "Não existem empresas excelentes." Antes de aderir à McKinsey, em 1974, trabalhou no Pentágono durante dois anos, após o que tirou um mestrado em Engenharia Civil, na Cornell University, e um MBA, em Stanford. Hoje lidera o The Tom Peters Group, sediado em Palo Alto, na Califórnia. È um popular animador de seminários, na sua maioria sobre a gestão da mudança,










JIM COLLINS

Quem ele é?

Um dos maiores especialistas em gestão no mundo. Tem 48 anos

O que ele fez ?

Foi professor da Universidade Stanford. Saiu para montar um centro de pesquisas

Publicou:

Autor dos best-sellers Feitas para Durar e Empresas Feitas para Vencer .







site: historia da adminsitração, wikipedia e adm em foco blog.
Referencias:

04 julho 2011

1º SEMESTRE - TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO - TGA

Em teoria Geral da Administração você vai aprender a história da administração e sua evolução.
Em sintese classificamos o estudo da teoria geral da administração da seguinte forma:

                                                     Teoria Geral da Administração
Sabe-se que a Administração obteve diversos enfoques e visões através do tempo, contudo, apesar dos diferentes tratamentos da Administração, ela permanece como forma de aprimorar os meios para atingir os melhores fins.
A administração é praticada desde que existem os primeiros agrupamentos humanos. A moderna teoria geral da administração, que se estuda hoje é formada por conceitos que surgiram e vêm-se aprimorando há muito tempo, desde que os administradores do passado enfrentaram problemas práticos e precisaram de técnicas para resolvê-los. Como no exemplo bíblico citado por Chiavenato, onde relata que Moisés estava passando o dia cuidando de pequenas causas que o povo lhe trazia. Então Jetro, seu sogro, recomendou: procure homens capazes para serem líderes de 10, 100 e 1.000. Este conselho foi dado a Moisés cerca de 3.500 anos atrás. Já nessa época era utilizado um sistema de administração hierarquizada. Mas foi com a Revolução Industrial do Século XVIII e o surgimento das máquinas a vapor, fator determinante na mecanização da indústria e da agricultura, com desenvolvimento do sistema fabril, e substituição da tarefa artesanal pela atividade da máquina, que se cria uma necessidade de sistematizar um processo administrativo que atendesse as exigências do novo modelo organizacional.
É nesse contexto que aparece a Administração Científica, que propõe a substituição do empirismo das decisões tomadas através da intuição por uma ciência administrativa, que buscava o rendimento máximo por meio da organização racional do trabalho proposta pelo americano Frederick Taylor (1856-1915). O foco nas tarefas e funções, a pouca atenção no humano (teoria da máquina), a limitação do campo de aplicação e a ausência de comprovação científica foram algumas das principais críticas a essa teoria.
Também americano Henry Ford (1863-1947) fundou em 1899 a Detroit Automobile Company, empresa que se dissolveu mais tarde, mas deu sustentação para anos depois organizar a Ford Motor Company. Através daí Ford adotou uma abordagem revolucionária na fabricação de automóveis, utilizando princípios da administração científica. Após muito estudo, máquinas e trabalhadores foram colocados em seqüência na fábrica de modo que um automóvel pudesse ser montado sem interrupções ao longo de uma linha de produção móvel. Utilizava-se energia mecânica e uma esteira para extrair o trabalho dos trabalhadores. Do mesmo modo, a fabricação das partes também foi radicalmente modificada, ou seja, a organização do trabalho foi racionalizada. Esse modelo de produção em massa proposto por Ford revolucionou a indústria automobilística ficando conhecido como Fordismo.
Paralelamente à Teoria Científica de Taylor e o Fordismo, na Europa surgia a Teoria Clássica da Administração. Proposta por Henry Fayol (1841-1925) baseado em sua experiência na alta administração. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do homem econômico e pela busca da máxima eficiência. A Teoria Clássica dá ênfase exagerada na estrutura organizacional, isto é, visão do todo organizacional (seções, departamentos), e foi criticada principalmente por não existir fundamentação experimental dos métodos e técnicas estudados por Fayol, os princípios que a teoria apresenta precisava de uma efetiva investigação, não resistindo ao teste de aplicação prática.
Foi surgindo assim uma necessidade de humanizar e democratizar a administração. Os teóricos começam a perceber que a ênfase colocada nos métodos de trabalhos e na organização formal e os princípios da administração não bastavam dando lugar as preocupações com as pessoas e os grupos sociais.
No início da década de 30 do século XX em contraposição às teorias de Taylor e Fayol surgiu nos EUA a Abordagem Humanística da Administração, conhecida também como Escola das Relações Humanas. Tinha objetivo de corrigir a forte tendência de desumanização do trabalho tirando a ênfase na tarefa e na estrutura e passando para as pessoas. Fundada por Elton Mayo (1880-1949) a Teoria Humanística é consequência das conclusões da experiência em Hawthorne e fundamentada nas idéias de John Dewey e da Psicologia Social de Kurt Lewin. Foi criticada pela oposição cerrada à Teoria Clássica, pela concepção ingênua e romântica do operário, a limitação do campo experimental e principalmente pela ênfase exagerada nos grupos informais em detrimento das organizações formais, o que necessitou de uma reelaboração, a partir da Teoria Comportamental que procurou corrigir as lacunas deixadas pela Abordagem Humanística da Administração.
Enquanto se desenvolvia e avançava a abordagem humanística, crescia paralelamente o Modelo Burocrático de Max Weber (1864-1920), com seu estruturalismo organizacional e princípios comportamentais rígidos. Com ênfase na competência técnica e meritocracia, nessa teoria a escolha e avaliação das pessoas devem obedecer ao critério do mérito e competência técnica e não em preferências pessoais.
Quase junto com a Teoria Comportamental que assenta em novas proposições acerca da motivação humana, onde o administrador precisava dominar os mecanismos motivacionais para poder dirigir adequadamente as pessoas, surge a Teoria Estruturalista inspirada na abordagem Burocrática de Weber, tenta conciliar as teses propostas pela Teoria Clássica e pela Teoria das Relações Humanas. Os autores estruturalistas procuram inter-relacionar as organizações com o seu ambiente externo, que é a sociedade maior, ou seja, a sociedade de organizações, caracterizada pela interdependência entre as organizações.
Na década de 50 surgem uma série de teorias que propõe uma retomada das abordagens clássica e científica tendo como principal autor Peter Druker (1909-2005) mas com outros representantes, a Teoria Neoclássica, como ficou conhecida no Brasil, tem o foco nos resultados organizacionais (objetivos) e constitui um movimento relativamento heterogênio e não uma escola bem definida conforme Chiavenato.
A partir de Peter Drucker e a Teoria Neoclássica as teorias passam a ser chamadas de modernas, pois ele é considerado o pai da administração moderna. Surgem teorias como a Contingêncial, a Teorial Geral dos Sistemas e outras que contribuiram para avanço da administração como ciência.
No século XXI, a administração e as organizações estão sofrendo grandes transformações, as empresas privadas, em particular, operam dentro de um contexto extremamente competitivo e precisam aprimorar continuamente sua eficiência: fazer mais, com menor quantidade de recursos, possibilitando o surgimento de novas teorias administrativas a qualquer momento.

Referências Bibliográfica

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000;
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 7ª edição. São Paulo: Atlas, 2007;
MORAES, Anna Maris Pereira de. Introdução à Administração. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 2004;
PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: Introdução crítica. 9ª ed. São Paulo: Cortez, 2000;
STONER, James A. F.; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5ª ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1999.
Fonte: http://www.webartigos.com/articles/35539/1/AS-TEORIAS-DA-ADMINISTRACAO-E-SUAS-INFLUENCIAS-NA-EDUCACAO/pagina1.html#ixzz1Qrt400Ei

GRADE CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

A grade curricular do curso de administração depende da Universidade em que você cursar, algumas universidades adotam matéria de 4o horas outras apenas de 80h. Outra coisa muito comum são as nomenclaturas que depende muito da região e da universidade.

A universidade Anhembi Morumbi a qual eu estou cursado, a grade é composta das seguinte forma:

1º Semestre
Disciplinas


  • Comunicação e expressão
  • Filosofia e ética profissional
  • Introdução a administração TGA
  • Introdução a psicologia
  • Introdução ao direito
  • Matemática I

2° semestre

  • Comportamento organizacional
  • Contabilidade
  • Direito empresarial
  • Informática aplicada
  • Matematica II
  • Teoria das organizações

3º semestre

  • Administração de sistema de informação
  • Custos e orçamento empresarial
  • Economia
  • Estatística I
  • Matemática financeira
  • Organização, sistema e métodos
4º semestre
  • Administração da produção e operações
  • Administração de Recursos Humanos
  • Administração financeira e orçamentaria
  • Ciências sociais
  • Estatística II
  • Estratégias mercadológicas

5º semestre

  • Cidadania
  • Empreendendorismo
  • Gestão de recursos e logística
  • Gestão financeira e orçamentaria
  • Metodologia cientifica
  • Sistema de informações gerenciais
  • Tópicos especiais em marketing

6º semestre
  • Desenvolvimento de novos negócios
  • Diagnostico e consultoria empresarial
  • Estratégia empresarial
  • Gestão estratégica de pessoas
  • Responsabilidade social e sustentabilidade

7º semestre
  • Economia Brasileira Contenporânea
  • Projeto de TCC I
  • Simulaçao empresarial
  • Técnicas de negociação
8º semestre
  • Gestão internacional de negócios
  • Pesquisa de conclusão de curso
  • Sistema de medição e desempenho
  • Estagio supervisionado
  • TCC II
  • E outras optativas

Vale lembrar que nem todas Universidades adotam a mesma grade.

Guia de Emprego

ORAÇÃO DO ADMINISTRADOR

"Senhor, diante das organizações devo ter CONSCIÊNCIA, de minhas responsabilidades como ADMINISTRADOR. Reconheço minhas limitações, mas, humildemente, junto com meus companheiros de trabalho busco o consenso para encontrar a SOLUÇÃO e tornar o trabalho menos penoso e mais produtivo; Senhor, despido do egoísmo, quero crescer, fazendo crescer, também, os que me cercam e que são a razão de minha escolha profissional; Senhor, ADMINISTRE o meu coração para que ele siga o caminho do bem, agindo sempre com ÉTICA e sabedoria, pois, a mim caberá realizar a minha profissão com CRIATIVIDADE e determinação para tornar as organizações cada dia melhores e mais humanas".

Texto de RRA adaptado por Fredi Cintra

 

Dia do Administrador

Nove de setembro foi o "Dia Nacional do Administrador", por ser a data de assinatura da Lei nº 4769, de 9 de setembro de 1965, que criou a profissão de Administrador. O dia do Administrador foi instituído pela Resolução CFA nº 65/68, de 09/12/68.

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