Europa: A semana começou com a Europa em foco. A Espanha, mais uma vez, no centro das preocupações. O país começou a falir pelas partes: depois de Valência e Múrcia, Catalunha, região autônoma de extrema importância para a Espanha, admitiu que pedirá resgate ao fundo do governo, que também pode ser resgatado.
A Moody´s ameaçou até rebaixar a nota da Alemanha, que tem triplo A.
A situação está melhor agora, as bolsas da Europa em alta, porque Mario Draghi, presidente do BCE, deu declarações fortes sobre a possibilidade de alterar regras para ajudar mais os países. Disse que fará o necessário para preservar o euro. Há expectativa de que o BCE e a UE agirão em conjunto para reduzir os custos de financiamento da Espanha e da Itália.
Reino Unido - A economia britânica continua em recessão. No segundo trimestre, o PIB encolheu 0,7% em relação ao primeiro, mais do que o previsto. O país já estava em recessão por ter registrado dois trimestres seguidos de retração do PIB.
EUA - Foi divulgado hoje que o PIB cresceu 1,5% no segundo trimestre - acima da previsão dos analistas. O número, no entanto, representa uma desaceleração em relação ao registrado no primeiro trimestre, revisado para 2%. Os preços dos imóveis aumentaram pela primeira vez em cinco anos. A economia americana está começando a sair do longo período de baixo crescimento.
Mercado de trabalho - A greve dos servidores do IBGE impediu que os dados de desemprego do Rio fossem processados. Com isso, pela primeira vez em 20 anos, o IBGE não divulgou a taxa de desemprego média de junho, só a das regiões metropolitanas: Recife (6,3%), Salvador (7,9%), Belo Horizonte (4,5%), Porto Alegre (4%) e São Paulo (6,5%).
O mercado de trabalho continua forte, mas tem muita greve no setor público. O ritmo de crescimento do emprego, no entanto, está menor. Os números do Caged mostram isso: no primeiro semestre deste ano, foram criados 1 milhão de empregos com carteira assinada; no mesmo período do ano passado, 1,4 milhão.
GM manda funcionários para casa - Esta semana, a GM fechou seu complexo industrial em São José dos Campos e mandou os 7,5 mil empregados para casa. Depois, reabriu. A montadora disse que até o dia 4, quando há nova reunião com sindicalistas, não tomará nenhuma decisão que envolva demissão de trabalhadores. Estão pedindo prorrogação do incentivo fiscal. Em Londres, a presidente Dilma Rousseff disse que os setores que recebem incentivos devem garantir a manutenção do emprego.
Crédito, juros e inadimplência - O BC divulgou que a taxa de juros média cobrada das pessoas físicas caiu para 36,5% ao ano em junho (recuo de 2,3 ponto percentual), menor patamar da série histórica. Mas os números preliminares de julho mostram que voltou a subir. A inadimplência das famílias recuou de 7,9% para 7,8%. O crédito cresceu 1,5% em junho na comparação com maio; em 12 meses, a alta é de 17,9%.
Arrecadação - Com a atividade mais fraca, a arrecadação registrou a primeira queda no ano: em junho, a redução foi de 6,55% em relação ao mesmo mês de 2011.
Gastos dos turistas - Com o dólar mais alto, as despesas dos brasileiros no exterior recuaram 10% em junho na comparação com o mesmo mês de 2011.
Conta de luz: A tarifa de energia elétrica terá queda de 10%, porque o governo vai tirar alguns dos penduricalhos (encargos) da conta.
Lucro da Vale cai pela metade - A desaceleração da China afeta o preço do minério de ferro, que afeta o lucro da Vale. A empresa teve lucro líquido de R$ 5,314 bi no segundo trimestre, quase 50% menos do que o registrado no mesmo período do ano passado
A Moody´s ameaçou até rebaixar a nota da Alemanha, que tem triplo A.
A situação está melhor agora, as bolsas da Europa em alta, porque Mario Draghi, presidente do BCE, deu declarações fortes sobre a possibilidade de alterar regras para ajudar mais os países. Disse que fará o necessário para preservar o euro. Há expectativa de que o BCE e a UE agirão em conjunto para reduzir os custos de financiamento da Espanha e da Itália.
Reino Unido - A economia britânica continua em recessão. No segundo trimestre, o PIB encolheu 0,7% em relação ao primeiro, mais do que o previsto. O país já estava em recessão por ter registrado dois trimestres seguidos de retração do PIB.
EUA - Foi divulgado hoje que o PIB cresceu 1,5% no segundo trimestre - acima da previsão dos analistas. O número, no entanto, representa uma desaceleração em relação ao registrado no primeiro trimestre, revisado para 2%. Os preços dos imóveis aumentaram pela primeira vez em cinco anos. A economia americana está começando a sair do longo período de baixo crescimento.
Mercado de trabalho - A greve dos servidores do IBGE impediu que os dados de desemprego do Rio fossem processados. Com isso, pela primeira vez em 20 anos, o IBGE não divulgou a taxa de desemprego média de junho, só a das regiões metropolitanas: Recife (6,3%), Salvador (7,9%), Belo Horizonte (4,5%), Porto Alegre (4%) e São Paulo (6,5%).
O mercado de trabalho continua forte, mas tem muita greve no setor público. O ritmo de crescimento do emprego, no entanto, está menor. Os números do Caged mostram isso: no primeiro semestre deste ano, foram criados 1 milhão de empregos com carteira assinada; no mesmo período do ano passado, 1,4 milhão.
GM manda funcionários para casa - Esta semana, a GM fechou seu complexo industrial em São José dos Campos e mandou os 7,5 mil empregados para casa. Depois, reabriu. A montadora disse que até o dia 4, quando há nova reunião com sindicalistas, não tomará nenhuma decisão que envolva demissão de trabalhadores. Estão pedindo prorrogação do incentivo fiscal. Em Londres, a presidente Dilma Rousseff disse que os setores que recebem incentivos devem garantir a manutenção do emprego.
Crédito, juros e inadimplência - O BC divulgou que a taxa de juros média cobrada das pessoas físicas caiu para 36,5% ao ano em junho (recuo de 2,3 ponto percentual), menor patamar da série histórica. Mas os números preliminares de julho mostram que voltou a subir. A inadimplência das famílias recuou de 7,9% para 7,8%. O crédito cresceu 1,5% em junho na comparação com maio; em 12 meses, a alta é de 17,9%.
Arrecadação - Com a atividade mais fraca, a arrecadação registrou a primeira queda no ano: em junho, a redução foi de 6,55% em relação ao mesmo mês de 2011.
Gastos dos turistas - Com o dólar mais alto, as despesas dos brasileiros no exterior recuaram 10% em junho na comparação com o mesmo mês de 2011.
Conta de luz: A tarifa de energia elétrica terá queda de 10%, porque o governo vai tirar alguns dos penduricalhos (encargos) da conta.
Lucro da Vale cai pela metade - A desaceleração da China afeta o preço do minério de ferro, que afeta o lucro da Vale. A empresa teve lucro líquido de R$ 5,314 bi no segundo trimestre, quase 50% menos do que o registrado no mesmo período do ano passado
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