Hyundai e Toyota deixaram claro que pretendem seguir estratégias distintas no lançamento de seus novos veículos populares. Enquanto os coreanos investirão em preço competitivo para colocar o HB20 de vez na briga do segmento liderado por VW Gol e Fiat Uno, os japoneses já frisaram que não estão dispostos a sacrificar a qualidade do produto – no caso, o Etios – apenas para cobrar um valor menor. Mas, analisando apenas as características preliminares de cada carro (e sem saber ainda o conteúdo exato de cada um deles) qual destas táticas pode cativar o consumidor brasileiro?
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“Ambos os produtos devem vender bastante num primeiro momento por serem lançamentos. Entretanto, como o cliente é muito sensível ao fator preço, a tendência é que a Hyundai possa sair na frente por praticar uma estratégia mais focada no baixo preço”, afirma Milad Kalume Neto, gerente de Atendimento da consultoria automotiva JATO Dynamics do Brasil, que lembra também que o design diferenciado deve pesar a favor do coreano.
A forte concorrência, alías, parece já ter motivado a Toyota a repensar sua estratégia de vendas. No começo de agosto, a montadora havia declarado que os valor inicial do popular seria de R$ 35 mil, mas recuou poucas semanas depois, dizendo que ainda está estudando os valores a serem praticados.
Embora aponte uma ligeira vantagem inicial para o HB20, Milad acredita que ambos os modelos serão bem aceitos pelo brasileiro. Um dos motivos é o fato de Hyundai e Toyota terem se popularizado como marcas provenientes de segmentos superiores (como sedãs e SUVs) que agora lançam seus primeiros produtos em uma categoria inferior. “Foi o que aconteceu com a Nissan, que ganhou participação de mercado após a chegada do March”, exemplifica.
Apesar do Hyundai largar na frente, Milad aponta a boa imagem de marca cultivada pela Toyota no Brasil como um importante ativo. “Hoje, a Toyota é uma marca reconhecida pela imagem de robustez transmitida por seus produtos. Assim como a Honda, eles oferecem carros com baixo custo de manutenção e que raramente precisam ser reparados. Além disso, a Toyota produz carros no Brasil desde os anos 60, quando começou a produzir o jipe Bandeirante, e desfruta de uma imagem mais sólida que a Hyundai, que vem ganhando participação de mercado nos últimos anos”, afirma.
A forte concorrência, alías, parece já ter motivado a Toyota a repensar sua estratégia de vendas. No começo de agosto, a montadora havia declarado que os valor inicial do popular seria de R$ 35 mil, mas recuou poucas semanas depois, dizendo que ainda está estudando os valores a serem praticados.
Embora aponte uma ligeira vantagem inicial para o HB20, Milad acredita que ambos os modelos serão bem aceitos pelo brasileiro. Um dos motivos é o fato de Hyundai e Toyota terem se popularizado como marcas provenientes de segmentos superiores (como sedãs e SUVs) que agora lançam seus primeiros produtos em uma categoria inferior. “Foi o que aconteceu com a Nissan, que ganhou participação de mercado após a chegada do March”, exemplifica.
Apesar do Hyundai largar na frente, Milad aponta a boa imagem de marca cultivada pela Toyota no Brasil como um importante ativo. “Hoje, a Toyota é uma marca reconhecida pela imagem de robustez transmitida por seus produtos. Assim como a Honda, eles oferecem carros com baixo custo de manutenção e que raramente precisam ser reparados. Além disso, a Toyota produz carros no Brasil desde os anos 60, quando começou a produzir o jipe Bandeirante, e desfruta de uma imagem mais sólida que a Hyundai, que vem ganhando participação de mercado nos últimos anos”, afirma.
http://quatrorodas.abril.com.b
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